as largas portas do meu castelo penduraram nas paredes pelas borboletas
depois de cansadas, elas se soltaram e colheram nectar a noite toda, aquelas flores se abrem logo após a hora do angelos.. porque estariam todas mergulhadas desde as raízes ao caldo forte da água? o mercúrio saído do caldo, boiava sobre a poça d'água
passaram mil vezes por aqui.. o espaço estava marcado
nas paredes os desenhos fundos de unhas largas.
giros e giros e as paredes caem, todas de uma vez, permitindo um pouco de luz entrar pelo portal sem porta...
as pranchas portas, por sua vez, saídas dos portais, encontram-se livres para serem como as borboletas
depois de cansadas, elas se soltaram e colheram nectar a noite toda, aquelas flores se abrem logo após a hora do angelos.. porque estariam todas mergulhadas desde as raízes ao caldo forte da água? o mercúrio saído do caldo, boiava sobre a poça d'água
passaram mil vezes por aqui.. o espaço estava marcado
nas paredes os desenhos fundos de unhas largas.
giros e giros e as paredes caem, todas de uma vez, permitindo um pouco de luz entrar pelo portal sem porta...
as pranchas portas, por sua vez, saídas dos portais, encontram-se livres para serem como as borboletas
Cris, vc lida com as palavras de uma forma tão singular, que seus textos acabam fazendo parte de quem lê. Continue deixar esta luz entrar!
ResponderExcluirperdoe a falta de poesia no comentário mas ficou muito foda
ResponderExcluirachei teu site pingando pela net
abração, cris